“Invocação do Mal 4: O Último Ritual” com emoção e tensão na medida, fecha o ciclo dos Warren com dignidade

Invocação do Mal 4 que chega agora para fechar a saga, já começa envolvente e mantém o clima de tensão até o fim, mostrando que a franquia ainda sabe conduzir o espectador dentro de sua atmosfera sombria. Patrick Wilson
e Vera Farmiga mais uma vez sustentam o peso dramático da história, transmitindo credibilidade às situações sobrenaturais. Suas atuações são o elo que faz o público acreditar naquilo que vê, mesmo em momentos mais previsíveis.

Crítica: "Invocação do Mal 4: O Último Ritual" com emoção e tensão na medida, fecha o ciclo dos Warren com dignidade
(Warner Bros. Pictures/Reprodução)

O destaque para a filha Judy (Mia Tomlinson) dá uma nova camada ao enredo, reforçando a noção de família que sempre permeou a saga. O envolvimento dela, junto a figuras próximas como Tony (Ben Hardy), traz humanidade à narrativa e amplia o drama para além dos exorcismos e assombrações. A pitada de humor de Ed aparece nos momentos certos, funcionando como respiro diante do clima pesado e reafirmando o elo afetivo que mantém a família unida em meio ao caos.

A tensão é bem construída, os sustos estão na medida certa, mas muitas vezes soam previsíveis, o que diminui o impacto da experiência. Ainda assim, o ritmo não se perde e o desfecho entrega o esperado: fecha de forma coerente e respeita o legado dos Warren, embora não chegue a surpreender.

Com isso, Invocação do Mal 4 se revela eficiente em prender a atenção e reafirmar a importância da família no centro da trama. É um bom encerramento, mas não o ápice criativo da franquia.

Confira o trailer:

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